Índice
AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO
Contaminações poéticas
INTRODUÇÃO
1. METODOLOGIA FUNDAMENTADA E SUPORTE TEÓRICO
2. O ESTADO DA ARTE
2.1. Mapeamento
2.2. Aquisições
3. A FORMA
3.1. O conceito de forma no universo artístico
3.2. A forma cinematográfica
3.3. A questão do estilo
4. CONTEXTUALIZAÇÃO
4.1. A Génese Revolucionária
4.1.1. Manoel de Oliveira, o realizador-guerreiro
4.1.2. O Cinema Novo: a reinvenção estilística
4.1.3. As produções Cunha Telles: o cinema pensado
4.1.4. Anos Gulbenkian: os autores-realizadores
4.1.5. A resistência estética através de filmes-esmola
4.1.6. A visão estatal para a produção cinematográfica
4.1.7. Balancete I
4.2. A Revolução
4.2.1. A imagem revolucionária
4.2.2. O documentário de intervenção
4.2.3. A revolução na ficção
4.2.4. A visualidade da terra
4.2.5. O cinema oliveiriano
4.2.6. Balancete II
4.3. A afirmação na década de oitenta
4.3.1. Os êxitos bilheteira
4.3.2. A escola portuguesa
4.3.3. A consagração internacional
4.3.4. Balancete III
5. JAIME E JOÃO DE DEUS, AS FIGURAS TUTELARES
5.1. Perímetro
5.2. Interseções
5.3. Projeções
6. O ESPAÇO ENQUANTO ELEMENTO ESTÉTICO DA IMAGEM
6.1. Acto da Primavera.
6.2. Trás-os-Montes
6.4. Cifra estética
7. A IMAGÉTICA DA CLAUSURA: O ESPAÇO COMO METÁFORA
7.1. Os espaços metafóricos
7.1.1. O corredor
7.1.2. Os interiores
7.2. A mutilação humana no espaço urbano
7.2.1. O confronto cidade/campo
7.2.2. Personagens à deriva
7.3. Ilações
8. O ROSTO COMO SUPERFÍCIE BIPOLAR
8.1. O rosto como superfície narrativa
8.2. A imaterialidade do rosto
8.3. A materialidade do rosto
8.4. Polarização
9. HORIZONTES BRECHTIANOS NO CINEMA PORTUGUÊS
9.1. A negação da fascinação
9.2. A não-representação como resposta artística ao naturalismo
9.3. O gesto
9.4. Distanciamento
9.5. A pulverização da identificação
9.6. O caso Manoel de Oliveira
9.7. Desfecho
10. O RITMO COMO CONSTRUÃO DE UM TEMPO CINEMATOGRÁFICO REFLEXIVO
10.1. Manoel de Oliveira, o Arquiteto
10.1.1. Le Soulier de Satin: urn objeto aurático
10.2. A Ilha dos Amores: a extrapolação de um programa estético
10.3. Um tempo cinematográfico reflexivo
10.4. O tempo como construção geracional: o caso de João César Monteiro
10.5. Subtrações
11. REFLEXÕES FINAIS
CONCLUSÃO
ANEXO
Entrevista inédita com Alberto Seixas Santos realizada pelo autor a 20 de novembro de 2012
BIBLIOGRAFIA