Índice
INTRODUÇÃO GERAL
Primeira Parte - IMAGINÁRIO, IMAGEM E IMAGINAÇÃO
INTRODUÇÃO
Capítulo I. REPRESENTAÇÃO: A ERA DA IMAGEM
1.1. A magia da imagem
1.2. A cópia e o fantasma
1.3. A representação do objeto
Capítulo II. AUTOREPRESENTAÇÃO: ENTRE O CONSCIENTE E O INCONSCIENTE
2.1. A consciência do exterior
2.2. O inconsciente imediato e o retorno da imaginação simbólica
Capítulo III. PRESENTAÇÃO E INSTAURAÇÃO DE UMA PRESENÇA
3.1. Presentação e simulacro
3.2. A imaginação simbólica instauradora
i. Sincronicidade e individuação simbólica
ii. A consciência imaginante como ato de liberdade
iii. O devaneio poético e a imaginação material
iv. Mundo imaginal e a imaginação ativa
v. O mito e o Tempo Sagrado
vi. Imaginação narrativa e ação prática
Capítulo IV. IMAGINÁRIO: UMA TEORIA GERAL E UMA METODOLOGIA
4.1. Antropologia do imaginário e dialética dos símbolos
i. Gestos dominantes e regimes do imaginário
ii. Níveis de simbolismo
iii. Uma fantástica transcendental e mediadora entre o eterno e o temporal
4.2. Mitodologia: mitocrítica e mitoanálise
i. Epistemologia e ontologia da obra e da ciência do homem
ii. Da mitocrítica à mitoanálise
CONCLUSÃO
Segunda Parte - CINEMA E IMAGINÁRIO
INTRODUÇÃO
Capítulo V. O CINEMA OU A ALQUIMIA DAS IMAGENS
5.1. Um enquadramento para os nossos olhos
5.2. Fotogenia e o encanto do duplo
5.3. Movimento e ubiquidade
5.4. A incorporação sonora
5.5. Ritmo e sentido
i. Ritmo e tonalidade psicológica
ii. A impressão de continuidade e metamorfose
iii. Expressividade e transparência
5.6. “Era uma vez…”
i. Narrativa fílmica, literária e teatral
ii. Relato, narração e história
iii. Mito e ritual
iv. Estruturas narrativas
v. Personagens, heróis e actantes
vi. Décors
5.7. Cinematização do imaginário contemporâneo
Capítulo VI. CINEMA, IMAGINAÇÃO E REAL
6.1. O real imaginado
6.2. “Vamos ao cinema?”
6.3. Corpo (i)mobilizado
6.4. Projeção e identificação
6.5. Entre a catarse e a reflexão, uma experiência lúdica
CONCLUSÃO
Terceira Parte - IMAGINÁRIO NO CINEMA DE JOÃO CÉSAR MONTEIRO
INTRODUÇÃO
i. Pressupostos epistemológicos e orientações metodológicas
ii. Aproximação à obra
iii. Estrutura do relato
Capítulo VII. VIDA E OBRA DE JOÃO CÉSAR MONTEIRO
7.1. A fusão entre a vida e a obra de JCM
i. Da Figueira da Foz para Lisboa
ii. Da cinefilia à escrita sobre cinema
iii. Os primeiros filmes: a experimentação revolucionária
iv. À procura das essências no Portugal rural e nos contos tradicionais
v. Dois filmes “aquáticos” e um filme pessoano
vi. A tetralogia de João Deus e três filhos menores
vii. Uma experiência radical
viii. Um filme síntese ou filme-testamento
7.2. Poética, estética e ética do cinema cesariano
i. O respeito pelo real
ii. A expressão da subjetividade pessoal e transpessoal
iii. Intertextualidade e abismo
iv. A liturgia do verbo e do gesto
Capítulo VIII. DOS MITEMAS AOS MITOS CESARIANOS
8.1. Mitemas: arquétipos, temas, motivos, emblemas, situações dramáticas e décors
i. Mulher
ii. Água, leite e ovo
iii. Espelho
iv. Olhos
v. Portugal
vi. Viagem, fuga e expulsão
vii. Educação sentimental
viii. Alteridade e confiança
ix. João de Deus
x. Décors
8.2. Regimes da imagem
i. Regime diurno: estruturas esquizomorfas
ii. Regime noturno: estruturas místicas e sintéticas
8.3. Mitos diretores e relação com o real
i. Mito da intimidade
ii. Mito hermetista
iii. Mito da Idade de Ouro
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO FINAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FILMOGRAFIA DE JOÃO CÉSAR MONTEIRO
ANEXO - Ficha técnica dos filmes de João César Monteiro
ÍNDICES ESPECÍFICOS
ÍNDICE DE QUADROS
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE FOTOGRAMAS
ÍNDICE DE FOTOGRAFIAS